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A resiliência nos jovens angolanos desempregados/The resilience of unemployed Angolan young

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A resiliência nos jovens angolanos desempregados/The resilience of unemployed Angolan young

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dc.contributor.advisor Gutiérrez Sanmartín, Melchor
dc.contributor.author Augusto, Paulo Maria
dc.contributor.other Departament de Psicologia Evolutiva i de l'Educació es_ES
dc.date.accessioned 2015-11-18T08:20:42Z
dc.date.available 2015-11-19T04:45:06Z
dc.date.issued 2015 es_ES
dc.date.submitted 13-11-2015 es_ES
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/10550/48236
dc.description.abstract Angola, with a predominantly young population, has suffered the vicissitudes of other developing countries, characterized by labor-intensive without training and technical and scientific qualifications required by employers still high rate of illiteracy and unemployment, unbalanced national income distribution, problems with the repatriation of refugees, low life expectancy and poor quality of life indicators. Access to employment is, for most Angolan young, a symbol of the coming into adulthood, because entry into the labor world is primarily a transition to adulthood. The lack of jobs is a problem that particularly affects young people who are exposed, compared to adults, to higher levels of economic and social uncertainty. There is little doubt that unemployment has very serious effects on the psychological well-being of individuals and for mental health. It was recognized that unemployment damages the self-esteem and generate feelings of depression while the nervousness sensitivity causes the reduction of welfare as their influences on individual ways to perceive and react to the negative daily events. The effect of unemployment on unemployed young people note up by increased alcoholism, smoking, drug use, prostitution, juvenile delinquency and domestic and conjugal violence, with its immediate and future consequences such as death (homicide, suicide and accidents), prisons, and various moral, material and physical damage. Objectives. (1) To analyze which sociodemographic variables are related to social conditions, personal, health and life satisfaction of unemployed Angolan young; (2) To analyze the relationships between personal resources, social resources, health and life satisfaction of unemployed Angolan young. Hypothesis: (1) The time of unemployment, the number of children and cultural level predict life satisfaction and perceived health of unemployed Angolan young: (2) Self-esteem, emotional control, resilience, coping strategies and social support predict the mental health of unemployed Angolan young; (3) Personal and social resources predict the perceived health of unemployed Angolan young; (4) Personal and social resources predict life satisfaction of unemployed Angolan young. Participants: 844 people (457 men and 387 women) with a mean age of 21.7 years and a standard deviation of 3.7, which had never worked or were currently unemployed. Instruments: Sociodemographic questionnaire, Self-Esteem Scale, Social Support Scale, Satisfaction with Life Scale, Emotional Control Scale, Resilience Scale, General Health Questionnaire Scale (GHQ-12), Self-perceived Health Index, and Coping Strategies against the Unemployment. Statistical analysis: (1) Confirmatory Factorial Analysis (CFA) of each of the instruments used to prove the suitability of the models offered by their authors to the Angolan sample; (2) Reliability analysis of the obtained factors (Cronbach alpha coefficient); (3) Descriptive analysis of the studied variables; (4) Correlations between different variables; (5) Differential analysis ( t-test and ANOVAS); (6) Linear regression analysis, and Structural Equation Models (SEM; path analysis), to predict the health and subjective well-being (life satisfaction ) of the unemployed Angolan young. Conclusions: (a) The instruments used have revealed a reasonable validity and reliability; (b) There was a relationship between self-esteem, family support and resilience to perceived health of Angolan young; (c) The predictors of mental health of unemployed Angolan young were: self-esteem, family support, the support of friends, emotional control, active job search and distancing (ie, strategies coping against unemployment); (d) The variables that best predicted the life satisfaction of the unemployed Angolan young were: self-esteem, family support, the support of friends, and emotional control; (e) The age, educational background and number of children, predicted life satisfaction of unemployed Angolan young. en_US
dc.description.abstract Angola, com uma população maioritariamente jovem, tem sofrido as vicissitudes de países em desenvolvimento, caracterizando-se por uma numerosa mão-de-obra sem formação e qualificações técnico-científicas exigidas pelos empregadores, índice ainda elevado de analfabetismo e desemprego, uma distribuição pouco equilibrada de renda nacional, problema com o repatriamento de refugiados, baixa expectativa de vida e indicadores deficientes da qualidade de vida. O acesso ao emprego constitui para a maioria dos jovens angolanos um símbolo da chegada da idade adulta. É assim porque o ingresso no mundo do trabalho é principalmente a transição para a maior idade. A falta de emprego é um problema que afecta particularmente os jovens que estão expostos, em comparação com os adultos, a maiores níveis de incerteza económica e social. Há poucas dúvidas de que o desemprego tem efeitos muito graves sobre a psicologia do bem-estar dos indivíduos e para a saúde mental. Foi reconhecido que o desemprego prejudica o amor-próprio, ao gerar sentimentos de depressão, enquanto, a sensibilidade do nervosismo provoca a redução do bem-estar como as suas influências nas maneiras individuais de perceber e reagir face aos eventos quotidianos negativos. O efeito do desemprego na vida dos jovens desempregados nota-se pelo aumento do alcoolismo, tabagismo, consumo de drogas, prostituição, delinquência juvenil e violência doméstica e conjugal, com suas consequências imediatas e futuras, como mortes (homicídio, suicídio e acidentes), prisões, desgraças, feridas e vários danos morais, materiais e físicos. Objectivos: (1) Analisar que variaveis sociodemograficas se encontram relacionadas com os recursos sociais, os recursos pessoais, a saúde e a satisfação com a vida dos jovens angolanos desempregados; (2) Analisar as relações entre os recursos pessoais, os recursos sociais, a saúde e a satisfação com a vida dos jovens angolanos desempregados. Hipótesis: (1) O tempo de desemprego, o número de filhos e o nível sociocultural predizem a satisfação com a vida e a percepção da saúde dos jovens angolanos desempregados; (2) A auto- estima, o controlo emocional, a resiliência, as estratégias de coping face ao desemprego e o apoio social predizem a saúde mental dos jovens angolanos desempregados; (3) Os recursos pessoais e sociais predizem a percepção de saúde dos jovens angolanos desempregados; (4) Os recursos pessoais e os recursos sociais predizem a satisfação com a vida dos jovens angolanos desempregados. Participantes: 844 pessoas (457 homens, 387 mulheres), com uma média de idade de 21.70 anos e um desvio padrão de 3.07, que não tinham trabalhado nunca ou que estavam na situação de desemprego. Instrumentos: Questionário sociodemográfico, Escala de Auto-estima, Escala de Apoio Social, Escala de Satisfação com a Vida, Escala de Controlo Emocional, Escala de Resiliência, Escala de Saúde Geral, Índice de Auto-percepção de Saúde, Estratégias de Coping face ao Desemprego. Análises estatísticas: (1) Análises factoriais confirmatórias de cada um dos instrumentos utilizados, para comprovar a adecuação dos modelos oferecidos pelos seus autores à amostra estudada; (2) Análises de fiabilidade dos factores obtidos (coeficientes alpha de Cronbach); (3) Análises descritivas das variáveis estudadas; (4) Análises de correlações entre as diferentes variáveis estudadas; (5) Análises diferenciais (provas t e ANOVAS de um factor); (6) Análises de Regresión Lineal Jerárquica e Modelos de Equações Estruturais (path analysis), para predizer a saúde e o bem-estar subjectivo (satisfação com a vida) dos jovens angolanos desempregados. Conclusões: (a) Os instrumentos utilizados revelaram a sua validade e confiabilidade; (b) Existe relação entre a auto-estima, o apoio familiar e a resiliência com o estado de saúde dos jovens angolanos; (c) As variáveis preditoras da saúde mental dos jovens angolanos desempregados são: a auto-estima, o apoio da familia, o apoio dos amigos, o controlo emocional, a busca activa de emprego e o distanciamento (ou seja as estratégias de coping face ao desemprego); (d) As variáveis que melhor predizem a satisfação com a vida dos jovens angolanos desempregados são: auo-estima, apoio familiar, apoio de amigos e controle emocional; (e) Idade, escolaridade e número de filhos, predizem a satisfação com a vida dos jovens angolanos desempreados no negativo. es_ES
dc.format.extent 211 p. es_ES
dc.language.iso other es_ES
dc.subject psicología evolutiva es_ES
dc.subject psicología social es_ES
dc.title A resiliência nos jovens angolanos desempregados/The resilience of unemployed Angolan young es_ES
dc.type doctoral thesis es_ES
dc.subject.unesco UNESCO::PSICOLOGÍA es_ES
dc.embargo.terms 0 days es_ES

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